quinta-feira, 19 de maio de 2016

SINPRO RIO está pagando a correção do atraso do 13º salário de 2011, aos professores. ATENÇÃO! MAZELAS DOS GESTORES DA UniverCidade e Gama Filho. Quando a justiça será feita? Decretação de falência da GALILEO EDUCACIONAL.




TRISTE NOTICIA

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 É amigos... continuo aqui...

Espero que todos os colegas estejam bem! 

 Decretação da falência da empresa Galileo Educacional


Neste caso, somente aqueles que ajuizaram ação contra a Galileo é que terão que se habilitar na massa falida para receber seus valores. Os outros farão sua cobrança contra a IES ou contra a ASSOCIAÇÃO, Ronald Levinsohn, Gama Filho etc...


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Abaixo temos um histórico elaborado pelo jornalista Diego Francisco - O OPINÓLOGO  sobre a saga das IES



Quando o pastor Adenor Gonçalves dos Santos, até então desconhecido no meio acadêmico, resolveu assumir o controle majoritário do nebuloso grupo Galileo Educacional – mantenedor da Universidade Gama Filho (UGF) e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade) –, em outubro de 2012, ele já mexia os pauzinhos para diversificar suas ambições. Uma dela, a qual OPINÓLOGO revela com exclusividade, era a de fundar um partido político chamado Livre.

Na época, as duas instituições de ensino superior (IES) já passavam por atrasos salariais, paralisações, greves e demissões em massa.
Às 15h do dia 1º de setembro de 2012, 85 filiados se reuniram em assembleia geral extraordinária, publicada no Diário Oficial da União, na sede do Bandeirantes Tênis Clube, na Rua Miguel Salazar Mendes de Moraes, nº 48, na Taquara, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. As pautas foram: modificações no estatuto, principalmente no que dizia respeito à eleição de dirigentes, e como “vencer todas as adversidades” para lograr por definitivo o registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu mandato na presidência, de um partido que não saiu do papel, expira no próximo dia 31 de agosto. Alex Porto, presidente do grupo educacional, é o 1º vice-presidente.
Por enquanto, a criação do Livre é uma utopia. Da mesma forma que seu processo de recuperação judicial para reerguer as duas IES descredenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) por suposta “baixa qualidade acadêmica”, em janeiro de 2014.
A supracitada assembleia partidária ocorreu depois que a ex-vereadora fluminense Dalva Lazaroni se desligou do Livre, deixando, automaticamente, a presidência.
Entre os membros do futuro partido vale citar Anderson Terra Pomar. Em 2011, foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por lesar consumidores. Ele e seu sócio Nelson Rodrigues dos Reis Filho – ambos donos de uma empresa chamada Cartão Postal Editora e Publicidade Ltda. – fugiram do distrito de Limiar, em Nova Friburgo (RJ), com a grana obtida com venda de ingressos para o festival musical “Serra Sons”. A série de shows, organizada por eles e que deveria ter acontecido entre os dias 11 e 15 de novembro daquele ano, acabou sendo cancelada por falta de pagamentos aos artistas contratados, produtores, entre outros profissionais para garantir a infraestrutura e segurança necessárias.
Os ingressos – vendidos em vários municípios das regiões Serrana e dos Lagos – custavam a partir de R$ 50, na pista, para assistir cantores como Lulu Santos, Zeca Baleiro, Alceu Valença, Guilherme Arantes, Flávio Venturini, Beto Guedes e Milton Nascimento, além dos blocos Sargento Pimenta e Rio Maracatu. Apenas o show de Zeca Baleiro aconteceu.
Em ação civil pública, o MP-RJ pedira, em primeira instância, uma indenização de R$ 250 por pessoa, totalizando R$ 1,5 milhão, e acusou os organizadores de terem se aproveitado da tragédia das chuvas na Região Serrana, com a desculpa de que Nova Friburgo precisava se reerguer economicamente e atrair turistas. 
Em nota, a empresa Cartão Postal disse não ter conseguido os patrocínios esperados e que suspeitou da falsificação de ingressos, pois acreditava ter em média cinco mil pagantes por dia, enquanto registrava somente 2,8 mil ingressos vendidos no primeiro dia do festival.
O reverendo-empresário tem ambições plurais: possui três emissoras de rádio (Caledônia, Serramar e Sucesso), empresa de produtos hospitalares, a ONG Ação Medvida, entre outras.


 MAIS NOTÍCIAS

Justiça do Rio anula recuperação do grupo Galileo Educacional e decreta falência
 
O grupo Galileo Educacional – teoricamente, mantenedor da Universidade Gama Filho (UGF) e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade) – não passou de uma empresa de ‘papel’. Na última sexta-feira (6/5), o juiz da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça Rio de Janeiro (TJRJ), Fernando César Ferreira Viana, revogou o pedido de recuperação judicial feito pela mantenedora, conforme revelado por OPINÓLOGO na ocasião, e decretou sua falência.
“Não bastasse a comprovada falta de atividade empresarial e consequente rentabilidade, se mostra evidente ainda a inexistência de patrimônio - próprio da devedora - capaz de gerar capital que possa fazer frente ao vultoso passivo constituído”, justificou o magistrado.
“Restou fulminada a possibilidade do soerguimento da sociedade empresária, haja vista ter sido agora reconhecido pela própria devedora, a inviabilidade legal e técnica da aprovação do plano de recuperação judicial, diante do fato de que a principal solução de mercado nele constituída – venda de ativos das sociedades por ela mantidas para pagamento de créditos comuns – se mostra inverossímil. É do conhecimento comum que a devedora e as sociedades que foram por elas administradas travam severas batalhas judiciais, cuja principal disputa decai justamente sobre a propriedade dos bens imóveis, uma vez que a devedora considera que estes lhes foram igualmente transferidos, conjuntamente com administração e gerenciamento da Gama Filho e da UniverCidade”, complementou o juiz.
Em março de 2015, o grupo gestor entrou com um pedido de recuperação judicial junto ao Judiciário fluminense. As duas instituições de ensino superior (IES) foram descredenciadas pelo Ministério da Educação (MEC), em janeiro de 2014, por suposta ‘baixa qualidade acadêmica’, por conta das constantes greves e paralisações decorrentes de atrasos salariais.
Desde o início era nítido que essas duas ‘fênix’ sem asas jamais levantariam voo. Virou cinzas por completo. Para começo de conversa, as duas IES não tinham imóveis próprios. Tentou dar como garantia em seu mirabolante plano de recuperação judicial alguns bens das antigas gestoras, da Sociedade Universitária Gama Filho (SUGF) e da Associação Educação São Paulo Apóstolo (Assespa), que respondem pela Gama Filho e UniverCidade, respectivamente. Note-se que durante as execuções de penhoras judiciais, só quem apareciam para evitar os leilões eram os antigos proprietários, nunca representantes do grupo Galileo Educacional.
Em segundo lugar, as duas instituições de ensino pareciam ter administrações distintas, conforme enfatizado por OPINÓLOGO. O centro universitário, mesmo a portas fechadas, continuou entregando históricos, atas, diplomas e outros documentos na unidade Madureira ao longo dos últimos dois anos. Algo que não se viu acontecer na Gama Filho, embora, aparentemente, ambas pertencessem ao mesmo grupo empresarial.
Em terceiro lugar: jamais aconteceu a assembleia geral de credores, prevista em casos de recuperação judicial, considerando que o deferimento do plano de recuperação judicial foi feito em março de 2015. Desde o ano passado, os iludidos professores e demais funcionários vêm pressionando o grupo Galileo Educacional a promover uma reunião, antes da assembleia, para explicar os termos do processo.
Para tentar impressionar os credores, o grupo empresarial se comprometeu a criar uma espécie de cidade universitária, com capacidade para abrigar cerca de três mil estudantes.
O advogado do grupo Galileo Educacional e ex-reitor da UniverCidade, Manoel Messias Peixinho, informou ao portal ‘G1’ que a mantenedora não iria recorrer da decisão, por entender que o processo demoraria mais e prejudicaria os mais de 600 trabalhadores prejudicados.
“Nós vamos acelerar o processo de liquidação para que possam receber o mais rápido possível”, afirmou Peixinho.

Vale frisar que a Galileo Educacional pretendia vender alguns terrenos para angariar recursos e pagar suas dívidas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
  
 

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3 comentários:

  1. Estimado Professor Brasileiro, a Galileo tem algum patrimônio? Existe ao menos a massa para estar falida?

    Seguimos em frente, pois quero lhe incomodar com uma dúvida.

    Fiz recentemente uma pesquisa no meu CNIS e apenas agora percebi que constam três vínculos com a ASSESPA.

    Santo Deus! Que carma!

    CGCs. 34.150.771/0008-53, 34.150.771/0012-30, 34.150.771/0001-87. Sendo que o primeiro esta td correto, pois consta a data de início, fim e última remuneração. Os outros dois consta apenas a data de início que corresponde, mais ou menos, ao meio do período do contrato do primeiro, período este que corresponde efetivamente ao meu contrato de trabalho.

    Pergunto: como posso acertar isso? Na minha CTPS só tem um contrato. Vou a ASSESPA(esta funcionando ainda? Onde?? Vou ao INSS (como procedo? que documentos preciso levar?)? Fui demitida em 2012 e estou com processo via Simpro.

    Um abraço!

    Agradeço antecipadamente sua atenção.

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    Respostas
    1. Amigo

      Se tens ação trabalhista o seu advogado poderá ver isso, se não tens procure um advogado, ou, melhor... No SINPRO, na rua Pedro Lessa, 3º andar, tem diretores de plantão que poderão te ajudar. Não precisa ser associado.

      Já enviei dois professores, e, pelo menos, tiveram as orientações adequadas.

      Vá até lá e me conte, para que eu possa continuar a indicar e colaborar um pouco.

      Estamos todos no mesmo barco...

      Abraço.

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  2. DESTINO DAS AÇÕES TRABALHISTAS CONTRA A MÁFIA DA GALILLEO (RONALD, ADENOR, PAULO GAMA, PEIXINHO...)ARQUIVO(LIXO). PRA QUE AÇÃO? PRA QUE ADVOGADO? DIREITOS! DEMOCRACIA! ACORDA PROFESSOR ANÔNIMO BRASILEIRO!

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Professor Brasileiro